quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Encontro Casual IV - "A Festa a Fantasia"

Conforme a semana foi-se passando mais eu pensava naquele garoto, e para minha contentação logo apareceu uma ótima oportunidade para vê-lo e quem sabe algo mais. Conforme o mês de Outubro convêm, haveria uma festa de Halloween no sabádo, e com direito a fantasia, alias era a regra primordial sem fantasia, não entra. Logo comecei a pensar em minha fantasia, afinal não iria perder a oportunidade de deixá-lo louquinho por mim! Porém era só amanhã e hoje é dia de ir para a praça, ou melhor ir para qualquer cantinho onde possa me enroscar com ele. Então tomei um banho bem comprido com direito a um "chuveirinho" para fazer um pequeno ...aquecimento.
Mas para acabar com a noite e claro, com a minha louca vontade depois do chuveirinho, caiu aquela chuva com direito a granizo, raios e trovões. Então me troquei, coloquei meu pijama, que consiste de uma mini camisola de tecido leve e refrescante, apesar de tudo não foi tão mal, afinal a chuva que caia lá fora junto ao filme da tv a cabo que estava passando naquelas horas foi de muito boa ajuda para melhorar minha noite novamente.
Em fim decidi minha fantasia, iria de diabinha! Escolhi cada peça contando com seus mínimos detalhes, e comecei a me aprontar: um scarpin de bico fino e salto alto, meia calça vermelha presa por cinta-liga junto a um belo conjunto de calcinha e sutiã vermelho paixão, e por cima um mini vestido com direito a rabinho e claro o principal, os chifrinhos.
Chegando na festa me senti um pouco perdida, muitas pessoas, música alta e pista cheia. Ficou um pouco confuso reconhecer as pessoas pois a iluminação era pouca dentro daquele enorme salão, então peguei uma bebida pra esquentar e encontrei alguns amigos no balcão, fiquei ansiosa pela presença dele fiquei a pensar que talvez não o encontrasse pois a festa estava bombando de gente, conversei um pouco e depois de alguns drinks estava me sentindo super sensual, como a dona da festa, afinal estava atraindo olhares e muitos elogios, decidi ir para a pista me soltar um pouco.
A música era num ritmo acelerado, com batidas fortes e luzes que rapidamente iluminavam corpos a se mexerem e tocarem freneticamente, me senti tão envolvida que me encontrei em pensamentos possessos naquela pista, onde pessoas desconhecidas dançavam a minha volta, deslizando mãos em meu corpo, se enroscando por todos os lados, como uma grande orgia involuntária.
Meu corpo se balançava de forma sensual e graciosa com movimentos de mãos a deslizar em meu próprio corpo, vivendo uma fantasia em minha cabeça, me sentia desejada pelas pessoas a minha volta não importando com o sexo delas, pessoas que assim como eu dançavam sem se importar com o pouco espaço, com seus corpos levemente se enroscando com os olhos fechados e a boca entre-aberta, quando me virei e abri os olhos o vi, estava me olhando com um copo de bebida na mão, com olhar de desejo encostado em uma coluna próximo a pista, então olhei-o e convidei com o dedo para dançar, ele balançou a cabeça de forma negativa então fui até ele.
Estava perfeito! Fantasiado de Soldado, com cuturno, camiseta regata branca que revela seu porte atlético, que deixava seus braços torneados a mostra, não eram do tipo musculoso bombado, mas sim fortes naturalmente que ficava ainda mais atraentes tomados pelo tom bronzeado de sua pele, junto a uma calça camuflada e como toque final uma boina verde. Aquilo me excitou na mesma hora, me encheu de vontade e fantasia, como se deseja-se que ele tivesse entrado naquela pista e me tomado ali mesma com todas aquelas pessoas a minha volta. Mal pude perceber que estava de boca aberta o medindo da cabeça aos pés.
Então bati continência a ele, e começamos a rir, e com um sorriso nos lábios perguntei:
- Olá soldado! O que está fazendo ai parado?
- Estava só observando, afinal um bom soldado sempre examina o território antes de invadir.
Logo pensei, mas acabaram saindo estantaneamente:
- Então vem estudar meu território para você poder "invadir".
Ele baixou a cabeça e riu gostosamente, sem responder nada. Então reforcei um outro convite:
- Vem dançar comigo?
- Eu não sei dançar...
e completou:
- Mas você...
Se interrompeu, disfarçadamente olhou meus seios, e depois para meu rosto, lhe ofereci um sorriso malicioso e fui até sua orelha, e perguntei com um sussurro:
- Eu?... O que?
Ele respondeu como que cada palavra sendo cuidadosamente escolhida e lentamente as falando como quem não sabe a reação da outra pessoa:
- Você... dança muito, ..gostoso.
Lhe respondi com convicção e uma piscadela:
- Tudo só pra você!
Então pegamos umas bebidas e fomos para um outro ambiente da festa, onde havia apenas umas iluminarias no chão e algumas poltronas, havia poucas pessoas lá, afinal quem vai a uma festa para ficar em um lugar calmo?. Sentamos na ultima poltrona mais para o fundo, e pensei: "Perfeito!".
Sentamos e começamos a nos beijar com carinho, comecei a sentir como se aquele beijo fosse diferente de todos os outros que já demos, como se não fosse apenas atração ou tesão, mas um carinho se manifestou em seus toques e em seu longo beijo, achei um pouco estranho, mas retribui da mesma forma. Começamos a beber e a jogar conversa fora, é como se naquele momento estivéssemos nos conhecendo de verdade.
- Então, você mora com seus pais?
Ele me perguntou.
- Sim, moro com minha mãe, e você?
- Não, eu divido um apartamento com mais dois amigos.
Confesso que me senti um pouco embaraçada, afinal ele com 19 já morava praticamente sozinho e eu aos meus 21 estava na casa da minha mãe.
Bebemos mais um pouco e deixamos o papo de lado e começamos a nos beijar bem de leve como se não quisesse-mos que nossos lábios se tocassem, apenas as línguas a se enroscarem uma na outra totalmente convidativa, ele deslizou duas mãos em minhas pernas sentindo ao lado as minhas ligas e borda da minha calcinha, então me levantei e sentei em seu colo com as pernas abertas de frente para ele, como se estivesse me possuindo nos movemos instintivamente, ele segurou meu bumbum com as duas mãos e apertou com vontade. Fiquei um pouco receosa, afinal estava-mos em um lugar público e também havia seguranças, e pior de tudo é que exatamente por aqueles riscos é que estava ali naquela posição com ele, o risco de ser pega ou observada dominava minha mente, mas decidi me comportar um pouco, e voltamos para o outro ambiente para pegar mais alguns drinks e quem sabe encontrar os amigos.
Chegamos no balcão e não encontramos ninguém, então nos pusemos a beber e conversar sobre bobagens, e vi que ele estava soltinho, soltinho, falava tudo, inclusive bastante besteira, foi então que lembrei da minha dúvida: A Virgindade.
Decidi perguntar, mas antes o levei para outro canto do salão, afinal com pessoas próximas talvez ele se sentisse constrangido de falar a verdade.
Comecei um assunto paralelo:
-Então você mora com seus amigos, e se por acaso eles levarem as namoradas ou outras garotas lá hem? Nossa vocês devem fazer a festa, se duvidar deve rolar até orgia.
Ele riu alto e espontaneamente, percebi que já havia bebido umas doses a mais em seu tom de voz e no modo como estava soltinho.
- É nada, eu sou um garoto de família,ou melhor sem família agora! Ah, mas quando os cara vai levar alguém lá em casa eles avisam ai a gente deixa a casa pra eles.
Ai achei minha brecha:
- E você leva muitas pessoas lá?
Ele ficou um pouco sério:
- Na verdade não, as vezes só meu irmão vai lah ou alguns amigos.
- Posso te fazer uma pergunta pessoal?
Seu rosto ficou totalmente serio, como se já soube-se o que eu iria perguntar:
- Claro.
- Você é Virgem?
Ele soltou um pequeno sorriso e rebateu:
- Por que?
- Por nada, na verdade é pura curiosidade.
- E se eu for?
- Isso quer dizer que sim? se você for você é, é apenas uma curiosidade, a e se é o que quer saber, não, não tenho nada contra.
- Sim.
-Sim, você é?
- Sim, sou.
E um largo sorriso brotou em minha boca, não sei explicar ao certo o porque mas estava feliz ao saber disto e uma fantasia louca invadiu minha mente, é como se a todo custo eu agora o teria.
Começamos a nos agarrar novamente, e acho que o álcool nos subiu a cabeça, não pude resistir e o arrastei até perto do banheiro e na primeira chance enfiei ele lá dentro no ultimo box do banheiro, não sabia direito o que eu fui fazer ali, mas não queria pensar, queria apenas senti-lo de alguma forma. ele subiu meu vestido e eu abaixei as calças dele, seu pênis estava duro, totalmente ereto, parecei que ia explodir a qualquer momento, queria senti-lo mas sabia que no banheiro de uma danceteria não seria o jeito mais agradável e nem o melhor para se perder a virgindade. Então me abaixei, mordisquei os lábios, olhei em seus olhos como se estivesse a pedir permissão, ele elevou a cabeça e fechou os olhos, então abaixei sua cueca e segurei em seu pênis, estava totalmente enrijecido, coloquei em minha boca e chupei com vontade, chupei até sua base e com as mãos fazia movimentos alterados, quando parecia que iria gozar diminua e passava minha língua na cabeça de seu pênis. Chupei e suguei em movimentos fortes e rápidos, até que seu pênis explodiu em minha boca, como um vulcão que entra em erupção, ele gemeu e seu gozo escorreu em minha boca e caiu em meio aos meus seios, e pela primeira vez senti o delicioso gosto dele.

8 comentários:

  1. Nossa Incrivel Extremamente Excitante que festa icrivel gostei muito msm PARABÉNS!!! Nota 10
    foi + Sexo de vez mais fico incrivel

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  2. UI!
    Nooooooooooooossa!
    A-ha-zou!
    Olha, vim aqui agradecer pela visita ao meu blog, e sou surpreendida com esse texto.
    Parabéns Gaia.
    Até esqueci o q eu ia comentar hahahahahahahaha

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Querida Gaia, agradeço suas palavras em meu blog e fico mais lisongeado ainda por vir de alguem que escreve sublimamente como você...Adorei o texto...Nos dá asas à imaginação de tal forma que podemos visualizar a cena.....Um grande beijo...

    Fernando

    http://teussinais.blogspot.com

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  5. Gatona...
    postei mais um capítulo.
    Bjos!

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  6. Uhuuuuul \o/
    Contos com sexo oral são mais excitantes, eu também esqueci o que ia falar, talvez por não ter nada a falar mesmo, pois esse conto, no meu caso, foi mais uma questão de sentir do que dissertar =)
    Continue assim e eu vou comprar um livro seu para ser meu livro de cabeceira na lua-de-mel.
    XD

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  7. Supriendente, uma historia que consegue demostrar uma vontade onde a qual o prezer é intenso.
    Isso que eu chamo de uma viagem nifomaniaca.
    Gostei dos texto.

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