segunda-feira, 15 de outubro de 2007


A pena desceu lentamente até ao seu umbigo, passeou pelas suas coxas, deixando a sua pele arrepiada. Brincou nas suas pernas em pequenos semi círculos deixando-lhe uma sensação de formigueiro que subia pela sua coluna. De seguida pegou nos morangos colocou um na sua boca, preso nos seus lábios e foi mordendo deixando o sumo escorrer para lábios dela, esmagou o morango de encontro aos seus lábios e foram devorando os morangos no meio de dentadas de linguas sofregas que sugavam o sumo a saliva, numa mescla de sabores .. sal ... doce. Sentiu que ele lhe colocava o doce de abóbora nos seios, os seus mamilos, que já se encontravam rijos da exitação foram lambidos, sugados e mordiscados. Ela contorcia-se tentava, em vão desprender-se das fitas de seda que lhe feriam os pulsos. O seu corpo ardente pedia por um corpo colado ao seu, mas ele limitou-se a a abrir a garrafa de champanhe e verter umas gotas nos seus lábios sequiosos por beijos. Ele foi vertendo o champanhe pelo seu peito que foi escorrendo, encharcando a calcinha que já se encontrava completamente molhada pela humidade que escorria do seu sexo cheio de vontade de ser possuído. O champanhe arrepiou-a, o seu corpo em brasa sentiu o frio e a sua língua que lho bebia directamente da pele, primeiro nos lábios depois foi descendo lentamente pelo pescoço, pelos seios até ao umbigo. Tirou-lhe a calcinha e derramou o champanhe que restava na sua vulva bebendo directamente nela, a sua língua sorvia todas as gotas do preciso liquido adulterado pela sua humidade. Ela foi percorrida por espasmos o seu corpo pedia ansiosamente por mais tal qual gata com cio e que ele fez entrando nela primeiro lentamente depois em movimentos mais rápidos. De repente retirou-se deixando-a na incerteza se algo se tinha passado, depois entrou nela novamente em movimentos rápidos. As suas mãos ergueram-na um pouco, sentiu os deles dedos nas suas nádegas, apertando-as, e saiu novamente. Ela implorou-lhe que a fizesse vir. Ele penetrou-a novamente e satisfez o seu desejo levando-a aos limites do seu próprio prazer até se deixar cair postrado em cima dela e assim ficaram até ao amanhecer.

Nenhum comentário:

Postar um comentário