Entrarei sorrateira no teu apartamento, já pela madrugada fora, depois de uma noite intensa de brincadeiras de Carnaval.
Não me esperes acordado…
Saberei acordar-te eu com as minhas carícias, destapando o corpo que adivinho em repouso, nu, como gostas de dormir, como eu adoro encontrar-te. Despir-me-ei em silêncio e as minhas mãos irão em busca da tua carne doce, que desejo. Se soubesses como me sinto já só de imaginar o que farei contigo quando chegar. A boca que deslizará pela tua pele, a língua que roçará o teu membro, os lábios que se abrirão para receber a tua carne, acariciando-a com a minha saliva, beijos, lambidas.
E tu irás despertando - a mente e o corpo - enquanto o meu desejo se agudizará.
Depois, subirei para cima de ti e tomarei o teu corpo de assalto.
Serás meu e cavalgarei de forma ansiosa, fazendo vibrar nossos sentidos, derramando a minha úmidade pelo teu corpo, misturando nossos sucos e derrubando defesas.
Quero acordar-te assim, amor.
Por isso, não me esperes acordado.
sábado, 10 de novembro de 2007
Não Me Esperes Acordado
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