


Em fim decidi minha fantasia, iria de diabinha! Escolhi cada peça contando com seus mínimos detalhes, e comecei a me aprontar: um

Chegando na festa me senti um pouco perdida, muitas pessoas, música alta e pista cheia. Ficou um pouco confuso reconhecer as pessoas pois a iluminação era pouca dentro daquele enorme salão, então peguei uma bebida pra esquentar e encontrei alguns amigos no balcão, fiquei ansiosa pela presença dele fiquei a pensar que talvez não o encontrasse pois a festa estava bombando de gente, conversei um pouco e depois de alguns drinks estava me sentindo super sensual, como a dona da festa, afinal estava atraindo olhares e muitos elogios, decidi ir para a pista me soltar um pouco.
A música era num ritmo acelerado, com batidas fortes e luzes que rapidamente iluminavam corpos a se mexerem e tocarem freneticamente, me senti tão envolvida que me encontrei em pensamentos possessos naquela pista, onde pessoas desconhecidas

Meu corpo se balançava de forma sensual e graciosa com movimentos de mãos a deslizar em meu próprio corpo, vivendo uma fantasia em minha cabeça, me sentia desejada pelas pessoas a minha volta não importando com o sexo delas, pessoas que assim como eu dançavam sem se importar com o pouco espaço, com seus corpos levemente se enroscando com os olhos fechados e a boca entre-aberta, quando me virei e abri os olhos o vi, estava me olhando com um copo de bebida na mão, com olhar de desejo encostado em uma coluna próximo a pista, então olhei-o e convidei com o dedo para dançar, ele
Estava perfeito! Fantasiado de Soldado, com cuturno, camiseta regata branca que revela seu porte atlético, que deixava seus braços torneados a mostra, não eram do tipo musculoso bombado, mas sim fortes naturalmente que ficava ainda mais atraentes tomados pelo tom bronzeado de sua pele, junto a uma

Então bati continência a ele, e começamos a rir, e com um sorriso nos lábios perguntei:
- Olá soldado! O que está fazendo ai parado?
- Estava só observando, afinal um bom soldado sempre examina o território antes de invadir.
Logo pensei, mas acabaram saindo estantaneamente:
- Então vem estudar meu território para você poder "invadir".
Ele baixou a cabeça e riu gostosamente, sem responder nada. Então reforcei um outro convite:

- Vem dançar comigo?
- Eu não sei dançar...
e completou:
- Mas você...
Se interrompeu, disfarçadamente olhou meus seios, e depois para meu rosto, lhe ofereci um sorriso malicioso e fui até sua orelha, e perguntei com um sussurro:
- Eu?... O que?
Ele respondeu como que cada palavra sendo cuidadosamente escolhida e lentamente as falando como quem não sabe a reação da outra pessoa:
- Você... dança muito, ..gostoso.
Lhe respondi com convicção e uma piscadela:
- Tudo só pra você!

Sentamos e começamos a nos beijar com carinho, comecei a sentir como se aquele beijo fosse diferente de todos os outros que já demos, como se não fosse apenas atração ou tesão, mas um carinho se manifestou em seus toques e em seu longo beijo, achei um pouco estranho, mas retribui da mesma forma. Começamos a beber e a jogar conversa fora, é como se naquele momento estivéssemos nos conhecendo de verdade.
- Então, você mora com seus pais?
Ele me perguntou.

- Sim, moro com minha mãe, e você?
- Não, eu divido um apartamento com mais dois amigos.
Confesso que me senti um pouco embaraçada, afinal ele com 19 já morava praticamente sozinho e eu aos meus 21 estava na casa da minha mãe.
Bebemos mais um pouco e deixamos o papo de lado e começamos a nos beijar bem de leve como se não quisesse-mos que nossos lábios se tocassem, apenas as línguas a se enroscarem uma na outra totalmente convidativa, ele deslizou duas mãos em minhas pernas sentindo ao lado as minhas ligas e borda da minha calcinha, então me levantei e sentei em seu colo com as pernas abertas de frente para ele, como se estivesse me possuindo nos movemos instintivamente, ele segurou meu bumbum com as duas mãos e apertou com vontade. Fiquei um pouco receosa, afinal estava-mos em um lugar público e também havia seguranças, e pior de tudo é que exatamente por aqueles riscos é que estava ali naquela posição com ele, o risco de ser pega ou observada dominava minha mente, mas decidi me

Chegamos no balcão e não encontramos ninguém, então nos pusemos a beber e conversar sobre bobagens, e vi que ele estava soltinho, soltinho, falava tudo, inclusive bastante besteira, foi então que lembrei da minha dúvida: A Virgindade.
Decidi perguntar, mas antes o levei para outro canto do salão, afinal com pessoas próximas talvez ele se sentisse constrangido de falar a verdade.
Comecei um assunto paralelo:
-Então você mora com seus amigos, e se por acaso eles levarem as namoradas ou outras garotas lá hem? Nossa vocês devem fazer a festa, se duvidar deve rolar até orgia.
Ele riu alto e espontaneamente, percebi que já havia bebido umas doses a mais em seu tom de voz e no modo como estava soltinho.
- É nada, eu sou um garoto de família,ou melhor sem família agora! Ah, mas quando os cara vai levar alguém lá em casa eles avisam ai a gente deixa a casa pra eles.

Ai achei minha brecha:
- E você leva muitas pessoas lá?
Ele ficou um pouco sério:
- Na verdade não, as vezes só meu irmão vai lah ou alguns amigos.
- Posso te fazer uma pergunta pessoal?
Seu rosto ficou totalmente serio, como se já soube-se o que eu iria perguntar:
- Claro.
- Você é Virgem?
Ele soltou um pequeno sorriso e rebateu:
- Por que?
- Por nada, na verdade é pura curiosidade.
- E se eu for?
- Isso quer dizer que sim? se você for você é, é apenas uma curiosidade, a e se é o que quer
- Sim.
-Sim, você é?
- Sim, sou.
E um largo sorriso brotou em minha boca, não sei explicar ao certo o porque mas estava feliz ao saber disto e uma fantasia louca invadiu minha mente, é como se a todo custo eu agora o teria.
Começamos a nos agarrar novamente, e acho que o álcool nos subiu a cabeça, não pude resistir e o arrastei até perto do banheiro e na primeira chance enfiei ele lá dentro no ultimo box do banheiro, não sabia direito o que eu fui fazer ali, mas não queria pensar, queria apenas senti-lo de alguma forma. ele subiu meu vestido e eu abaixei as calças dele, seu pênis estava duro, totalmente ereto, parecei que ia explodir a qualquer momento, queria senti-lo mas sabia que no banheiro de uma danceteria não seria o jeito mais agradável e nem o melhor
